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Cisternas: MDS reafirma parcerias para atender 750 mil famílias

Quarta-feira, 04 de Janeiro de 2012
Cisternas: MDS reafirma parcerias para atender 750 mil famílias

O Governo Federal assumiu o compromisso de retirar 16,2 milhões de brasileiros da extrema pobreza até 2014. A maioria dessas pessoas (9,6 milhões, ou 60%) vive na região Nordeste, especialmente no Semiárido.

Frente ao desafio de superar a extrema pobreza em quatro anos, o Governo Federal se comprometeu a universalizar o acesso à agua no Semiárido em um prazo de dois anos por meio do programa Água para Todos. Isto porque a miséria não será superada enquanto milhares de famílias não tiverem acesso à água para beber, para a produção e para o preparo de alimentos.

O programa Água Para Todos envolve a ampliação do acesso dessas famílias a tecnologias de captação da água da chuva para alavancar processos produtivos voltados à geração de renda e o autoconsumo alimentar. Levar água para beber e para a produção de alimentos a essas famílias significa garantir-lhes dignidade humana e melhorar sua condição de convivência com a região.

Trata-se de um enorme desafio que, necessariamente, traz para o centro da agenda nacional toda a experiência acumulada dos governos e da sociedade civil na construção das cisternas, em especial a metodologia desenvolvida pela Articulação do Semiárido (ASA).

Queremos e vamos continuar esse trabalho. Para isso, o Plano Brasil Sem Miséria (BSM) tem como meta instalar cisternas e outros equipamentos de abastecimento de água para 750 mil famílias do Semiárido em dois anos.

É uma meta ousada. Para se ter uma ideia, de 2003 a 2010, com recursos do Governo Federal, a região recebeu 325 mil cisternas, numa média de 40 mil por ano. O Governo Federal precisa ampliar parcerias e buscar novas alternativas tecnologicamente viáveis para garantir o direito dessas famílias à água de qualidade e na quantidade necessária. Assim, os ministérios da Integração Nacional, do Meio Ambiente, além do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste e Funasa se uniram a esse desafio. A ampliação da parceria com Estados, Municípios e organizações da sociedade civil também é fundamental para a eficácia da ação.

Não se trata de uma troca de modelos de cisternas, mas de uma ampliação das alternativas existentes, de modo a garantir, mais rapidamente, que a meta de levar água para a população do Semiárido seja alcançada.

Para que esta tecnologia chegue às famílias e às comunidades garantindo cidadania, o governo está fomentando a formação de comitês locais de monitoramento e acompanhamento do programa, junto a organizações da sociedade civil locais.

Em 2011, como resultado dessa nova estratégia, o Governo Federal já conseguiu incrementar a produção de cisternas, atingindo 315 mil unidades: 84,7 mil entregues, 68,8 mil em construção e 161,7 mil em fase de licitação ou contratação. Do total, 255 mil são do modelo de placas e 60 mil de polietileno.

Não procede, portanto, a afirmação de que estamos substituindo as cisternas de placa. Ao contrário, mais que dobramos a média anual de construção dessas cisternas, ampliando os arranjos de execução dessa tecnologia social.

Fundamentalmente, serão milhares de famílias que terão sua cidadania ampliada, e melhores condições de vida e de inclusão produtiva. Reafirmamos a importância de contar com todos os parceiros comprometidos em levar água para milhares de brasileiros e em contribuir para a superação da miséria.

FONTE: MDS

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