As cotações médias do suíno vivo em julho estão, em algumas regiões, quase 19% inferiores às praticadas um ano atrás. Segundo colaboradores do Cepea, embora o volume abatido esteja diminuindo e as exportações sigam firmes, a cada semana, indústrias continuam relatando estoques elevados e dificuldade de repassar os custos da matéria-prima para a carne negociada no mercado doméstico. O fraco desempenho das vendas internas também vem pressionando as cotações nas granjas, em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.

Entre 23 e 30 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ do suíno vivo caiu 0,6% em Minas Gerais e São Paulo, fechando a R$ 3,45/kg e a R$ 3,36/kg, respectivamente, nessa quinta-feira, 30. Em Santa Catarina e no Paraná, a variação foi negativa em 0,7%, com a cotação do animal passando para R$ 3,02/kg e R$ 3,05/kg, nesta ordem. Já no Rio Grande do Sul, o preço médio do vivo permaneceu inalterado no período, em R$ 2,98/kg.

Fonte: Cepea/Esalq.