As cotações do suíno vivo seguem em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. A oferta está menor na maioria das praças, sendo que parte dos animais está também com peso abaixo da média ideal para abate, o que fortalece o poder de negociação dos produtores. No mercado de insumos, os preços do milho registraram oscilações distintas nos últimos dias, enquanto os valores da soja recuaram. Nesse cenário, a rentabilidade dos suinocultores voltou a ter recuperação.
Entre 4 e 10 de outubro, o Indicador do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ subiu 8,3% em Minas Gerais, a R$ 3,53/kg nessa quarta-feira. Em São Paulo, o preço médio do animal passou para R$ 3,29/kg, aumento de 7,2%. No Rio Grande do Sul, a valorização foi de 3,9% e, em Santa Catarina, de 3,6%, com o preço médio pago ao suinocultor a R$ 2,65/kg e a R$ 2,86/kg, respectivamente. No Paraná, o preço do quilo passou para R$ 2,86, elevação de 1,1% no período.
No atacado da Grande São Paulo, a carcaça comum suína valorizou 6,3% para o mesmo período, a R$ 4,89/kg. No mesmo período, o preço pago pela carcaça especial valorizou 4,9%, a R$ 5,16/kg nessa quarta-feira.
Fonte: www.suinoculturaindustrial.com.br