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Circovirose suína é grande desafio

Quarta-feira, 12 de Junho de 2013
Circovirose suína é grande desafio

Especialistas garantem que manejo adequado traz ganhos produtivos e econômicos

A maioria das regiões produtoras de suínos no Brasil tem como objetivo o trabalho para manter uma sanidade ideal. Sendo que um dos desafios é o combate à Circovirose Suína, doença que leva à perda de desempenho zooeconômico, aumento da taxa de mortalidade e perda de peso considerável dos animais. Também conhecida como Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS), a circovirose foi diagnosticada pela primeira vez no Canadá em 1990 e no Brasil em 2000, no Laboratório de Sanidade da Embrapa Suínos e Aves em Concórdia, Santa Catarina. Além de mortes de leitões (taxas de até 20% de acordo com o grau de desafio da granja-problema), a doença afeta as taxas de crescimento e conversão alimentar dos animais, provocando desenvolvimento desigual dos leitões.

Por outro lado, de acordo com o médico veterinário Edson Bordin, gerente técnico da Merial Saúde Animal, existem soluções eficazes para a prevenção e o controle da circovirose suína. O especialista explica que o uso da vacina Circovac® proporciona resultados práticos e consistentes na proteção contra a circovirose, devido ao elevado nível de carga antigênica do produto, evitando perdas no plantel e gerando ganhos significativos de produtividade nas granjas.

O veterinário enumera diversos benefícios da vacinação para o controle da doença e destaca a proteção contra o PCV2 (vírus da circovirose) como objetivo principal do produto, proporcionando: diminuição acentuada da viremia, proteção dos órgãos linfoides o que conduz à redução do índice de mortalidade, diminuição significativa da refugagem, redução do uso de antibióticos, entre outros benefícios de grande impacto. Segundo o especialista, todos esses fatores proporcionam ganhos econômicos indiscutíveis aos produtores.

Em Mato Grosso, de acordo com o médico veterinário Igor Queiroz, da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), não há casos recentes de Circovirose. Queiroz comenta que há dois anos o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) não recebe nenhum registro dessa doença. Os prejuízos econômicos ocasionados pela circovirose podem ser consideráveis e são devidos, principalmente, ao emagrecimento progressivo dos animais infectados, redução no ganho de peso e aumento da conversão alimentar. Infecções mistas (coinfecção) do PCV-2 com outros microrganismos causadores de infecções respiratórias, entéricas e reprodutivas também são relatadas com bastante freqüência.

Gazeta Digital
Autor: Wisley Tomaz

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